Estamos encerrando 2017 com a certeza de que fizemos o nosso melhor! Definitivamente, não foi um ano fácil: enfrentamos muitos desafios e retrocessos sociais, mas continuamos de cabeça erguida e lutando por justiça social.
Fizemos um levantamento de nossas principais lutas e conquistas em 2017. Muitos desses desafios terão sequência no ano que vem e contamos com sua parceria! Que venha 2018, pois estamos prontos para encarar os desafios com a mesma disposição, criatividade e esperança de sempre!
Confira:
JANEIRO
Já no começo do ano, a gente precisou defender as políticas de demarcação de terras indígenas dos ataques do governo Temer. Diversas organizações, entre elas o Inesc, divulgaram nota conjunta de repúdio à Portaria MJ n.º 80/2017, do Ministério da Justiça, e exigiram atuação do governo federal pelo fortalecimento da Funai. Leia aqui.
FEVEREIRO
Outra medida do governo ilegítimo de Temer precisou ser combatida: a “reforma” do ensino médio. Artigo de Cleo Manhas, assessora política do Inesc, questionou a ausência de temas importantes no texto da reforma, como bullying provocado por LGBTfobia, racismo, gravidez na adolescência, necessidade de trabalhar precocemente. Leia aqui.
MARÇO
Para marcar o Dia Internacional da Mulher deste ano, o Inesc decidiu juntar forças com o site Outras Palavras para a publicação de uma série de artigos sobre os atuais desafios do feminismo e como a maior parte das lutas são transversais. Reunindo textos dos assessores políticos do Inesc, a série abordou temas como justica fiscal, direito à cidade, igualdade racial, educação e homo e transfobia. Leia aqui.
ABRIL
Nesse mês, debate promovido pela Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político, com apoio do Inesc, reuniu representantes de diversas organizações para discutir os rumos do país após um ano do golpe institucional e perguntar: afinal, qual democracia o Brasil quer? Leia aqui.
MAIO
Artigo da nossa assessora política Grazielle David fez um apanhado das medidas de austeridade adotadas no país pelo governo de Temer até maio de 2017. Até então, muita maldade já tinha sido feita contra os brasileiros, sendo a mais perversa delas a execução da Emenda Constitucional do Teto dos Gastos, aprovada no ano anterior. Leia aqui.
JUNHO
Nesse mês divulgamos uma Nota Técnica sobre o modelo mineral brasileiro, que discute os favorecimentos tributários obtidos pelo setor em meio à crise fiscal e econômica brasileira, e violação de direitos socioambientais que as grandes empresas mineradoras promovem com dinheiro público. Leia aqui.
JULHO
Em julho, continuamos denunciando os efeitos das medidas de austeridade adotadas pelo governo. Análise de Alessandra Cardoso, Grazielle David e Iara Pietricovsky alerta para a improbabilidade de o Brasil cumprir com os compromissos assumidos na Agenda 2030, da ONU, devido à falta de um orçamento adequado para o financiamento de políticas públicas que enfrentem a desigualdade social no país. Leia aqui.
AGOSTO
Em agosto completamos 20 anos sem Betinho, um grande parceiro do Inesc na luta contra a fome e por direitos.Uma entrevista com Nathalie Beghin, coordenadora da Assessoria Política do Inesc que conviveu com o sociólogo no início dos anos 1990, foi nossa forma de homenageá-lo. Leia aqui.
SETEMBRO
No Dia Mundial Sem Carro, comemorado em 22 de setembro, publicamos artigo no jornal Correio Braziliense dos assessores políticos Cleo Manhas e Yuriê Baptista, sobre a situação da mobilidade urbana no Distrito Federal. Leia aqui.
OUTUBRO
Diante das notícias de que a fiscalização do trabalho escravo corria o risco de ser interrompida por ausência de recursos, o Inesc elaborou Nota Técnica que analisou os dados dos contingenciamentos orçamentários realizados pelo governo federal em 2017. Leia aqui.
NOVEMBRO
No Dia Nacional da Consciência Negra, 20 de novembro, denunciamos: Apenas 6% do recurso federal para a promoção da igualdade racial havia sido executado até a data. Nenhum centavo tinha sido gasto, por exemplo, com o Disque Igualdade Racial, que atende vítimas de racismo. Leia aqui.
DEZEMBRO
Mesmo após 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos ainda foi preciso afirmar: acesso à saúde, educação, alimentação adequada, moradia e meio ambiente saudável são direitos essenciais. Não são opcionais. Por isso o Inesc realizou a Semana dos Direitos Humanos, onde divulgamos textos dos nossos assessores sobre a temática, a partir de diferentes enfoques. Leia aqui.
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