Ontem tivemos mais uma prova de que o controle e extermínio dos corpos femininos e negros são fundamentais para a manutenção dos poderes econômico e político constituídos. Os donos do poder acreditam que é minando as comunidades mais vulneráveis que se reprime a luta por melhores condições de vida.
O que eles não sabem é que o sangue de Marielle Franco, de Anderson Gomes e de tantos jovens negros executados diariamente nas periferias se transformarão em sementes de liberdade. Hoje estamos de luto. Mas também estamos – hoje e sempre – em luta. E exigimos justiça para Marielle e Anderson.
Na foto, Marielle participa de debate sobre direito à cidade e mobilidade urbana organizado pelo Inesc, Nossa Brasília e Embaixada da Holanda, em setembro de 2017.
Obrigado, Marielle!
Equipe Inesc