O Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos) acompanha os debates e as negociações sobre clima. As principais pautas defendidas pelo Instituto são: financiamento climático adequado e livre de endividamento, medidas de adaptação climática que enfrentem as desigualdades, mercado de carbono que inclua salvaguardas socioambientais nos projetos e transição energética com justiça socioambiental.
Nesta página, elencamos nossas principais análises e notas técnicas para fortalecer e subsidiar os debates.
Inesc (Institute for Socioeconomic Studies) follows up debates and negotiations on climate issues. The main topics the Institute advocates for in this area include: adequate climate financing free from debt, climate adaptation measures that fight inequalities, carbon market that includes socioenvironmental safeguards in the projects, and an energy transition grounded in social and environmental justice.
On this page, we present our key analyses and technical briefs to strengthen and support these debates.
Princípios e diretrizes para o financiamento climático
O Inesc e a Red Latindadd acompanharam as discussões sobre o financiamento climático no âmbito da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC). Além disso, incidiram no processo negociador do G20, a partir das agendas de tributação e reforma da arquitetura financeira internacional. Em face das discussões levantadas nos referidos espaços, sintetizamos o nosso posicionamento em cinco princípios e cinco diretrizes para o financiamento climático mundial.
Principles and Guidelines for Climate Finance
Inesc and Red Latindadd have followed the discussions on climate finance within the framework of the United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC). They have also engaged in the G20 negotiation process, particularly around taxation and the reform of the international financial architecture. Based on the debates held in these forums, we have summarized our position into five principles and five guidelines for global climate finance.
Adaptação na era dos extremos climáticos
Análise sobre as ações do Governo Federal orientadas à gestão e à redução do risco climático, cujos contornos estão dados em linhas gerais a partir da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC), de 2012.
Adaptation in the age of climate extremes
An analysis of the Federal Government’s actions aimed at managing and reducing climate risk, broadly outlined by the 2012 National Policy on Civil Protection and Defense (PNPDEC).
Ambição climática ou manutenção do status quo?
Análise da mais recente Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC, sigla em inglês) enviada pelo Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Avaliamos o compromisso assumido pelo país até 2035, levando em conta os elementos considerados prioritários pelo governo e as agendas deixadas de fora.
Climate ambition or business as usual?
An analysis of Brazil’s most recent Nationally Determined Contribution (NDC) submitted to the United Nations Framework Convention on Climate Change. We assess the country’s commitment through 2035, considering the government’s stated priorities and the agendas left unaddressed.
A regulação do mercado de carbono no Brasil
Análise do projeto de regulação do mercado de carbono no Brasil, destacando as diferenças entre as propostas aprovadas no Senado e avaliando o conteúdo do texto e seus possíveis impactos, sob a ótica da sociedade civil.
Carbon Market Regulation in Brazil
An analysis of the proposed regulation for Brazil’s carbon market, highlighting the differences between the versions approved by the Senate and evaluating the content and potential impacts from a civil society perspective.
Renda do petróleo no Brasil: desafios, contradições e caminhos para a superação da era fóssil
Estudo revela concentração de recursos, ações judiciais e falta de regulação que impedem o uso estratégico da renda do petróleo no Brasil
Oil Revenue in Brazil: challenges, contradictions, and paths beyond the fossil era
This study reveals the concentration of resources, legal disputes, and lack of regulation that hinder the strategic use of oil revenues in Brazil.