Mas, ano após ano, parte dos recursos que deveriam ser gastos para zerar as emissões e enfrentar a crise climática segue sendo direcionada para os combustíveis fósseis.
É o que mostra a oitava edição do estudo Subsídios às Fontes Fósseis e Renováveis (2023-2024).Os dados apresentados pelo Inesc neste lançamento inédito destacam a urgência de reformar a política de subsídios ineficientes federais aos combustíveis fósseis para acelerar a transição energética no Brasil.
Você sabia que a cada R$ 1 investido pelo governo em fontes energéticas renováveis, R$ 2,52 são destinados aos combustíveis fósseis?
Mesmo com o colapso climático dando sinais severos, o Brasil ainda adota uma política de subsídios que privilegia o petróleo, carvão mineral e o gás natural em detrimento das fontes renováveis. Só em 2024, os incentivos financeiros do governo federal aos fósseis chegaram a
Enquanto as renováveis ficaram com apenas
Nosso estudo registrou, pela primeira vez em oito anos de acompanhamento
entre 2023 e 2024. Ainda assim, a assimetria em relação aos subsídios às fontes renováveis persiste e está atrasando a transição energética no País! Se continuarmos assim, não vamos alcançar o compromisso de zerar as emissões — ação imprescindível para preservar o futuro da vida no planeta.
💡Para uma experiência completa, sugerimos visualizar estes gráficos em uma tela maior.
Apesar da pressão das petroleiras, é preciso que nessa
O Brasil pode liderar acordos multilaterais para a reforma do modelo de subsídios e a real transição do petróleo para as fontes renováveis.
Mais transparência e avaliações criteriosas para identificar subsídios ineficientes.
Fim dos subsídios prejudiciais ao meio ambiente, ao clima, às finanças públicas e ao enfrentamento às desigualdades.
Isenções fiscais a empresas e projetos de energia renovável, incorporando a promoção dos direitos humanos.
Acordos multilaterais pela real transição dos fósseis para as fontes renováveis.
Mais transparência e avaliações criteriosas para identificar subsídios ineficientes.
Fim dos subsídios prejudiciais ao meio ambiente, ao clima, às finanças públicas e ao enfrentamento às desigualdades.
Isenções fiscais a empresas e projetos de energia renovável, incorporando a promoção dos direitos humanos.
Acordos multilaterais pela real transição dos fósseis para as fontes renováveis.
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