Chamada para publicação de texto - INESC

Chamada para publicação de texto

29/09/2025, às 14:15 | Tempo estimado de leitura: 6 min

CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO NO E-BOOK/LIVRO “CONSERVADORISMOS E MILITARIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA: DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO BRASILEIRA” (título provisório)

A Rede de Pesquisa Sobre Militarização da Educação no Brasil (RePME),  que  reúne docentes das diferentes redes e níveis da educação, pesquisadores(as) e ativistas que pesquisam os processos de militarização da educação no Brasil  e o Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), organização da sociedade civil de defesa e promoção de direitos humanos, estão organizando o e-book/livro “CONSERVADORISMOS E MILITARIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA: DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO BRASILEIRA (título provisório), sob a responsabilidade das professoras Miriam Fábia Alves, Catarina de Almeida Santos, Cleo Manhas e Thallita de Oliveira. Desse modo, as organizadoras convidam estudiosos e estudiosos da temática, assim como ativistas e atores das instituições escolares, incluindo estudantes, a submeterem textos/relatos que tratem de reflexões sobre os conservadorismos e militarização da escola pública. Sugerimos interrogações/questionamentos acerca das atuais modelagens e configurações dos conservadorismos e da militarização da educação brasileira, de modo a termos uma visão mais ampliada de como esse processo vem se concretizando no campo educativo, sobretudo nas instituições escolares. 

Assim indagamos: Como os conservadorismos enredam os ataques à escola pública? Como a militarização tem acontecido no Brasil em seus diferentes territórios? Que características tem a militarização da educação? Que caminhos a escola brasileira trilhou para chegar a esse processo de militarização? Que experiências temos/contamos/narramos sobre as escolas militarizadas? Como esses processos têm se constituído para o desmonte da escola e educação pública e sua diversidade? Como os conservadorismos e a militarização têm impactado o processo escolar de estudantes e professores? Há grupos mais afetados por essas concepções e práticas? Estas são algumas questões, entre tantas, que propomos como fio condutor da escrita dos textos/capítulos e da organização editorial do livro.  

O que se espera é a produção de um livro que contribua para, não somente  compreender os conservadorismos na educação, mas que igualmente possa incentivar a formulação de mais e melhores perguntas sobre a militarização no Brasil. Desta forma, mais que conhecimento erudito e desencarnado, pretendemos nos aproximar de uma perspectiva de produção de saberes históricos que nos sirva como chave de interpretação do presente e, quiçá, como incentivo para os movimentos de desmilitarização e de novas lutas contra os conservadorismos e em defesa  de uma escola democrática porque pública, gratuita, laica e de todas as pessoas. Nessa direção, reiteramos também o nosso desejo de incorporar as experiências docentes e de estudantes no chão das escolas públicas. 

PRAZOS:

Até 30 de outubro de 2025 – enviar para: seminarioeducacao@inesc.org.br.

  • título, identificação dos autores, um pequeno resumo do capítulo e quantidade aproximada de páginas do texto.

Até 24 de novembro de 2025 – enviar para: seminarioeducacao@inesc.org.br

  • o capítulo que deve conter entre 10 e 15 páginas, seguindo as normas da ABNT 

Os textos com relatos de experiência podem conter até 10 páginas. 

Os textos recebidos passarão por avaliação dos critérios para publicação.

Critérios de avaliação para os artigos:

  • conceitos fundamentados.
  • Os textos poderão ter no máximo 4 autores/as.
  • relevância e pertinência do trabalho para os temas dos conservadorismos e, sobretudo, da militarização da educação e sua vinculação com os demais conservadorismos;  
  • riqueza conceitual na formulação dos problemas;
  • consistência e rigor conceitual na abordagem teórico e metodológica e na argumentação; interlocução com a produção da área;
  • organização (coerência, coesão, correção ortográfica e gramatical).

Critérios para avaliação dos relatos de experiência: 

  • Os textos poderão ter no máximo 4 autores/as.
  • relevância e pertinência do trabalho para os temas dos conservadorismos e, sobretudo, da militarização da educação; 
  • organização (coerência, coesão, correção ortográfica e gramatical).
Categoria: Inesc
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