Plataforma Política Social e Le Monde Diplomatique Brasil organizam fórum de debates contra o golpe - INESC

Plataforma Política Social e Le Monde Diplomatique Brasil organizam fórum de debates contra o golpe

18/05/2016, às 15:07 | Tempo estimado de leitura: 3 min
Editorial projeto Governo Sem Voto | Eduardo Fagnani, professor do Instituto de Economia da Unicamp, pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e do Trabalho, e coodenador da rede Plataforma Política Social, e Silvio Caccia Bava, diretor e editor-chefe do Le Monde Diplomatique Brasil.

Publicado por Plataforma Política Social.

A Plataforma Política Social e o Le Monde Diplomatique Brasil juntaram forças para organizar um fórum de debates para analisar criticamente as ações do governo federal e do Congresso para subsidiar as ações de resistência política contra o retrocesso.

No primeiro artigo produzido nesse sentido, A trincheira de ideias: resistir para impedir a barbárie de autoria de Eduardo Fagnani, professor do Instituto de Economia da Unicamp, pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e do Trabalho, e coodenador da rede Plataforma Política Social, e Silvio Caccia Bava, diretor e editor-chefe do Le Monde Diplomatique Brasil, faz um apanhado de todas medidas tomadas até aqui pelo governo interino de Michel Temer que retiram ou limitam direitos, e estabelecem as bases para o projeto neo-liberal que querem implantar a força no Brasil.

O debate imposto pelos representantes do capital no período recente e a leitura dos documentos “Uma Ponte para o Futuro” e “Travessia Social” não deixam margens para dúvida acerca da opção ultraliberal nas esferas econômica, social e trabalhista. O caráter conservador ficou patente no primeiro dia do golpe, quando a “democracia de resultados” extinguiu os ministérios das Mulheres, Igualdade Racial, Direitos Humanos e Juventude. De quebra, transformou as políticas para a Cultura, Ciência e Tecnologia e Desenvolvimento Agrário em políticas de segunda classe. Estamos vivendo o final de um ciclo inaugurado em 1988, no qual, aos trancos e barrancos, por força da pressão da sociedade civil organizada, abriram-se brechas para que o difícil processo civilizatório avançasse moderadamente no Brasil.”

Leia o artigo completo aqui.

Categoria: Notícia
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