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O Inesc lança a 7ª edição de monitoramento dos subsídios oferecidos pelo governo federal às fontes fósseis e renováveis, com dados dos anos de 2022 e 2023.
Em 2023, os subsídios totais somaram R$ 99,81 bilhões, um aumento de 3,57% em comparação a 2022 e permanece a disparidade.
R$ 1,00 investido em fontes renováveis,
R$ 4,52 são destinados às fósseis.
O estudo também destaca os desafios políticos e econômicos para reformar esses subsídios e a necessidade de acelerar a transição energética no Brasil, que é urgente.
Confira os destaques sobre os subsídios
às fontes energéticas no quadro interativo:
Para uma melhor visualização e detalhamento dos dados, recomenda-se usar o navegador em desktop.
A maior parte dos subsídios ainda é destinada às fontes fósseis, representando
R$ 81,74 bilhões, ou seja, 81,9% do total.
Já as fontes renováveis somaram R$ 18,06 bilhões, ou seja, 18,10% dos subsídios. Apesar do crescimento dos incentivos para energias renováveis, ainda há um desequilíbrio.