Fossil Fuels Subsidies in Brazil: know, assess and reform (5th edition)

11/16/2022, 6:30 AM (updated on 06/28/2023, 3:26 PM) | Estimated reading time: 2 min
Fifth edition of the study “Subsidies to fossil fuels: know, assess and reform”, with data for the year 2021.

The gradual departure from fossil fuel use toward energy transition is key for facing the climate crisis. The Intergovernmental Panel on Climate Change – IPCC’s sixth report has highlighted how pressing it is to move toward ambitious emission cuts in the short term in order to have a chance to limit the rise in global temperatures to 1.5 °C by the end of the 21st century: the world needs to reduce by 43% its emissions from coal, oil and natural gas burning by 2030, compared to 2019. However, moving in the opposite direction to this urgent matter, according to the Organization for Economic Cooperation and Development – OECD and the International Energy Agency – IEA, incentives to fossil fuels around the world almost doubles in 2021, reaching 697.2 billion dollars, a 92.4% increase compared to 2020.

In this context, we release the fifth edition of the study “Subsidies to fossil fuels: know, assess and reform”, with data for the year 2021. Despite having a relatively clean energy and electricity matrix, Brazil has a strong structure of subsidies to fossil fuels, which encourages both production and consumption of oil, natural gas and mineral coal in the country.

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A história da Helena: “Acolhi e fui acolhida por outras mulheres negras que me mostraram que o afeto entre nós é muito importante.”

03/09/2023, 6:10 PM (updated on 03/09/2023, 6:11 PM) | Estimated reading time: 3 min
By Helena Rosa
Estagiária do Inesc no projeto Hub das Pretas, Helena Rosa coloca em prática a luta diária antirracista para além da universidade

Venho de uma família de muitas mulheres negras professoras que me ensinaram que educar é um ato político. Esse foi o motivo que me levou a estudar Pedagogia. Sou Helena Rosa, tenho 26 anos, carioca estudante na Universidade de Brasília.

Desde criança fui educada pelos meus pais a enfrentar o racismo. Tinha consciência de que sou negra, mas meu despertar político aconteceu mesmo na universidade. Comecei com as pesquisas e leituras individuais, me matriculando em disciplinas com temática étnico-racial e participando de rodas de conversa voltadas para estudantes negras e negros. No entanto, ao me colocar nesses espaços de militância universitária percebi que meu próprio curso não tinha um currículo que contemplasse o ensino para uma educação antirracista. Foi neste momento que surgiu o Semeando Ubuntu: comunidade negra para estudos das Relações Étnico-Raciais, Gênero e Sexualidade, a partir de perspectivas negras do pensamento na aplicação da Lei 10.639/03, que estabelece a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira” no currículo oficial da Rede de Ensino brasileira.

Foi por meio deste coletivo criado por mim e outrxs colegas de curso que conheci o projeto “Mulheres Jovens Negras Fortalecidas na Luta contra o Racismo e o Sexismo”, ou “Hub das Pretas”, realizado em quatro cidades do Brasil, e aqui em Brasília pelo Inesc. A palavra “Fortalecidas” foi o que mais me chamou atenção quando recebi o convite. Por ser mulher, negra e gorda eu precisava de um espaço onde eu pudesse me fortalecer individualmente para continuar contribuindo com o Semeando Ubuntu.

Por meio de incidências políticas pensadas a partir do projeto consegui colocar em minha prática diária a luta antirracista que é para além da bolha universitária. E devido ao meu interesse e envolvimento no projeto acabei, também, sendo contratada como estagiária no Inesc, o que contribuiu de forma significativa para meu crescimento profissional. No Hub das Pretas, acolhi e fui acolhida por outras mulheres negras que me mostraram que o afeto entre a comunidade negra é muito importante.

We share the stories of people and communities that participate in our initiatives and inspire us every day to fight for the guarantee of human rights for all.

Category: Stories
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